terça-feira, 25 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Exposição no Museu da Caixa D'água até o dia 30/05/2010
Cultura
06/05/2010 | 15h01m
“Mente Vazia, Alma Colorida” revela a alma criativa de Dani Tamara
“Mente Vazia, Alma Colorida” intitula a exposição individual da artista Dani Tâmara, cuja criação instiga, revela, conduz ao universo das cores e dos contornos a partir de uma sensibilidade singular que a cuiabana experimenta há alguns anos. A mostra começa dia 6 de maio, nesta quinta-feira, com lançamento às 19h30, no Museu do Morro da Caixa D’água Velha, em Cuiabá.
Em estilo contemporâneo, a arte de Dani desnuda a alma da artista, num processo que traz a tona sua fertilidade criativa. Desde 2003, mergulhada no campo das artes, ela define seu trabalho como intuitivo. Inspirada pela arte do mestre do surrealismo Salvador Dalí, Dani entrou nesse mundo de percepções, ilusões e fantasia. “Concordo com os artistas surrealistas quando dizem que a arte deve fluir a partir do inconsciente, sem qualquer controle da razão, o pensamento deve acontecer e ser expressado livre de qualquer influência exterior ou lógica”, afirma, explicando que a fantasia, o devaneio e a loucura estão presentes nas obras surrealistas.
Para ela, o que “nos leva a construir nossa identidade artística e profissional são os registros que essas influências fazem em nosso interior” e Dalí a inspira justamente pelo fato de ter conseguido representar seus sonhos, pensamentos e opiniões em suas obras de forma corajosa e à frente do seu tempo.
“Mente Vazia, Alma Colorida” fala do processo de criação e concepção de uma ideia que se transforma em obra de arte. “Mente Vazia”, frase de duplo sentido, objetiva provocar e despertar o interesse das pessoas em entender o que a artista está querendo dizer. Com sete anos de carreira artística, Dani apresenta sua Mente Vazia e livre para ser o que quiser sem se preocupar com o rótulo que possam criar para lhe descrever. “Como um CD novo, uma fita virgem ou um papel em branco, enfim com toda possibilidade do mundo. Estou em fase de construção sempre, e acho que será assim por toda minha vida”, explica a artista.
Para convidar o público à interação, Dani colocará cabeças de manequim que se abrem e, em cada interior um conteúdo. “Quero proporcionar aos visitantes uma oportunidade de se auto-analisarem”, diz. Na seqüência, o espectador se depara com as cores de suas obras abstratas. São cerca de 15 telas, em variados tamanhos em que a profusão de cores reina absoluta.
Dani é cuiabana e admiradora do trabalho dos artistas locais. Ela diz que a faculdade de Arquitetura e Urbanismo a ajudou no aprofundamento técnico de desenho, mas confessa que o que a motivou a começar seus primeiros trabalhos em óleo sobre tela, foram obras de Adir Sodré.
Quando percebeu que o caminho das artes era o que realmente lhe completava profissionalmente, Dani enfrentou, o que ela acredita que muitos artistas enfrentaram, a resistência de muitas pessoas que faziam parte da sua vida. “Arte é coisa de gente maluca, como vai viver da arte?”, lembra ela. Buscando explicação para sua intuição, encontrou no livro Desenhando com o lado direito do cérebro, da autora Dr. Betty Edwards, informações que a ajudaram a compreender o que estava acontecendo. No livro, a autora relata suas descobertas de pesquisas feitas sobre o cérebro, que mostram que os hemisférios cerebrais têm funções diferentes. Ela mostra que a habilidade criativa do lado direito do cérebro é oposto às habilidades analíticas e lógicas do lado esquerdo do cérebro.
Segundo Dani, a leitura a fez entender que as dificuldades ou facilidades que se apresentam em determinado momento são resultantes da diferença de funções que esses hemisférios desempenham. “A partir dessas informações, percebi que o lado direito do meu cérebro é mais desenvolvido do que o lado esquerdo. E essa descoberta me fortalece, pois justifica e explica um pouco o funcionamento dessa máquina que é nosso corpo”, conta, acrescentando que “conhecendo essas diferenças, se aprende mais sobre si. Tendo assim mais capacidade de expressar verdadeiramente as emoções que serão transformadas em obra de arte”.
“Mente Vazia, Alma Colorida” é justamente o anseio da alma de uma artista que coloca suas sensações em traços e cores. A mostra segue até o dia 30 de maio.
Serviço:
O quê: Lançamento da exposição Mente Vazia, Alma Colorida
Data: 06 de maio – quinta-feira até o dia 30 de maio
Horário: 19h30
Local: Museu do Morro da Caixa D'água Velha - Cuiabá
06/05/2010 | 15h01m
“Mente Vazia, Alma Colorida” revela a alma criativa de Dani Tamara
“Mente Vazia, Alma Colorida” intitula a exposição individual da artista Dani Tâmara, cuja criação instiga, revela, conduz ao universo das cores e dos contornos a partir de uma sensibilidade singular que a cuiabana experimenta há alguns anos. A mostra começa dia 6 de maio, nesta quinta-feira, com lançamento às 19h30, no Museu do Morro da Caixa D’água Velha, em Cuiabá.
Em estilo contemporâneo, a arte de Dani desnuda a alma da artista, num processo que traz a tona sua fertilidade criativa. Desde 2003, mergulhada no campo das artes, ela define seu trabalho como intuitivo. Inspirada pela arte do mestre do surrealismo Salvador Dalí, Dani entrou nesse mundo de percepções, ilusões e fantasia. “Concordo com os artistas surrealistas quando dizem que a arte deve fluir a partir do inconsciente, sem qualquer controle da razão, o pensamento deve acontecer e ser expressado livre de qualquer influência exterior ou lógica”, afirma, explicando que a fantasia, o devaneio e a loucura estão presentes nas obras surrealistas.
Para ela, o que “nos leva a construir nossa identidade artística e profissional são os registros que essas influências fazem em nosso interior” e Dalí a inspira justamente pelo fato de ter conseguido representar seus sonhos, pensamentos e opiniões em suas obras de forma corajosa e à frente do seu tempo.
“Mente Vazia, Alma Colorida” fala do processo de criação e concepção de uma ideia que se transforma em obra de arte. “Mente Vazia”, frase de duplo sentido, objetiva provocar e despertar o interesse das pessoas em entender o que a artista está querendo dizer. Com sete anos de carreira artística, Dani apresenta sua Mente Vazia e livre para ser o que quiser sem se preocupar com o rótulo que possam criar para lhe descrever. “Como um CD novo, uma fita virgem ou um papel em branco, enfim com toda possibilidade do mundo. Estou em fase de construção sempre, e acho que será assim por toda minha vida”, explica a artista.
Para convidar o público à interação, Dani colocará cabeças de manequim que se abrem e, em cada interior um conteúdo. “Quero proporcionar aos visitantes uma oportunidade de se auto-analisarem”, diz. Na seqüência, o espectador se depara com as cores de suas obras abstratas. São cerca de 15 telas, em variados tamanhos em que a profusão de cores reina absoluta.
Dani é cuiabana e admiradora do trabalho dos artistas locais. Ela diz que a faculdade de Arquitetura e Urbanismo a ajudou no aprofundamento técnico de desenho, mas confessa que o que a motivou a começar seus primeiros trabalhos em óleo sobre tela, foram obras de Adir Sodré.
Quando percebeu que o caminho das artes era o que realmente lhe completava profissionalmente, Dani enfrentou, o que ela acredita que muitos artistas enfrentaram, a resistência de muitas pessoas que faziam parte da sua vida. “Arte é coisa de gente maluca, como vai viver da arte?”, lembra ela. Buscando explicação para sua intuição, encontrou no livro Desenhando com o lado direito do cérebro, da autora Dr. Betty Edwards, informações que a ajudaram a compreender o que estava acontecendo. No livro, a autora relata suas descobertas de pesquisas feitas sobre o cérebro, que mostram que os hemisférios cerebrais têm funções diferentes. Ela mostra que a habilidade criativa do lado direito do cérebro é oposto às habilidades analíticas e lógicas do lado esquerdo do cérebro.
Segundo Dani, a leitura a fez entender que as dificuldades ou facilidades que se apresentam em determinado momento são resultantes da diferença de funções que esses hemisférios desempenham. “A partir dessas informações, percebi que o lado direito do meu cérebro é mais desenvolvido do que o lado esquerdo. E essa descoberta me fortalece, pois justifica e explica um pouco o funcionamento dessa máquina que é nosso corpo”, conta, acrescentando que “conhecendo essas diferenças, se aprende mais sobre si. Tendo assim mais capacidade de expressar verdadeiramente as emoções que serão transformadas em obra de arte”.
“Mente Vazia, Alma Colorida” é justamente o anseio da alma de uma artista que coloca suas sensações em traços e cores. A mostra segue até o dia 30 de maio.
Serviço:
O quê: Lançamento da exposição Mente Vazia, Alma Colorida
Data: 06 de maio – quinta-feira até o dia 30 de maio
Horário: 19h30
Local: Museu do Morro da Caixa D'água Velha - Cuiabá
domingo, 1 de novembro de 2009
BALAIO CUIABANO
Balaio Cuiabano é um espaço destinado a arte e cultura regional.
No mesmo local funciona o ateliê da artista cuiabana Dani Tamara onde a mesma recebe os amantes da arte local.
A escolha do imóvel onde funciona o Balaio Cuiabano foi motivada pelo forte potencial turístico que o centro histórico oferece. A rua 7 de setembro que ainda hoje é chamada rua de baixo possui grande conteudo histórico, elemento fundamental que contribui no momento de criação da artista.
Funciona de 2ª a 6ª de 09:00h às 17:00h fechando somente para horário de almoço e ao sábado de 9:00h á 12:00.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
A arte de Dani Tamara por Oscar D’Ambrosio, jornalista e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, integra a Associação Internacional
A estética das mandalas
A arte contemporânea engloba as mais diversas manifestações. Uma das mais recentes é a pesquisa com mandalas, geralmente vistas somente como maneiras de equilibrar a energia ou de buscar a cura para os mais variados tipos de males, tanto de ordem física como psicológica.
A artista plástica cuiabana Dani Tamara vê as mandalas não apenas como instrumentos que contém uma religiosidade e um misticismo em sua gênese. Encontra nelas um local para praticar exercícios constantes e significativos de forma e cor. Isso a leva a ultrapassar a questão meramente simbólica para mergulhar na estética.
Repetições, simetrias e entendimento do centro não somente como um espaço sagrado, mas também como um universo em que o olhar se foca em busca de uma mais ampla expansão dão a cada trabalho um diferencial em sua busca de soluções cada vez mais maduras.
Dani Tamara procura, em cada mandala, uma oportunidade de aprimorar a sua trajetória interior e a sua concepção plástica. Revela o desejo de aprofundar a expressão de modo a ser cada vez mais sincera e intuitiva dentro de uma visão de mundo regida pela responsabilidade artística de oferecer ao outro cada vez o melhor de si mesma.
Oscar D’Ambrosio, jornalista e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA- Seção Brasil).
A arte contemporânea engloba as mais diversas manifestações. Uma das mais recentes é a pesquisa com mandalas, geralmente vistas somente como maneiras de equilibrar a energia ou de buscar a cura para os mais variados tipos de males, tanto de ordem física como psicológica.
A artista plástica cuiabana Dani Tamara vê as mandalas não apenas como instrumentos que contém uma religiosidade e um misticismo em sua gênese. Encontra nelas um local para praticar exercícios constantes e significativos de forma e cor. Isso a leva a ultrapassar a questão meramente simbólica para mergulhar na estética.
Repetições, simetrias e entendimento do centro não somente como um espaço sagrado, mas também como um universo em que o olhar se foca em busca de uma mais ampla expansão dão a cada trabalho um diferencial em sua busca de soluções cada vez mais maduras.
Dani Tamara procura, em cada mandala, uma oportunidade de aprimorar a sua trajetória interior e a sua concepção plástica. Revela o desejo de aprofundar a expressão de modo a ser cada vez mais sincera e intuitiva dentro de uma visão de mundo regida pela responsabilidade artística de oferecer ao outro cada vez o melhor de si mesma.
Oscar D’Ambrosio, jornalista e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA- Seção Brasil).
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Comentários
A ORIGINALIDADE de uma criança está na sua maravilhosa capacidade de se expressar com autenticidade. A “criança eterna” que vive dentro de nós, facilmente nos convida a tomar atitudes autênticas e nos surpreende pela espontaneidade e ausência de medo em revelar a nossa verdadeira face. Quando somos autênticos dispensamos todo e qualquer tipo de máscara que venha a impedir a expressão de nossa verdadeira identidade. A Arte de Dani Tamara, editada e publicada no site CbaMT é assim que vejo. Parabéns pelo trabalho e, por favor, transmita a ela (Dani Tamara) meu respeito e admiração pela sua metodologia.
Caio César
Radialista – João Pinheiro - MG
Caio César
Radialista – João Pinheiro - MG
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Exposição na Academia MT de Letras
Confira aqui tudo o que rolou neste domingão na Acad. de Letras - Cuiabá, teve exposição das obras da Artista Plástica Dani Tamara.
Um dos mais antigos casarões de Cuiabá que ainda conservam suas características originais, a Casa Barão de Melgaço. Sede do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e Academia Mato-Grossense de Letras, passou por revitalização e restauração, assinada pelo arquiteto Estevão Alves Corrêa.
Além de restaurar as dependências da Casa Barão, outros espaços foram recuperados e modernizados. Também foi construído um centro multi-cultural para abrigar eventos dos dois organismos, que vez ou outra lançam livros também. Esse espaço multifuncional, deve acolher também, exposições de arte, reuniões e cerimônias.
Na casa onde morou até o fim da vida o Barão de Melgaço, a arquitetura original foi toda recuperada; os pisos, os alicerces e beirais foram confeccionados com fidelidade aos originais. A Casa Barão fica na antiga rua do Campo (Barão de Melgaço), na esquina com a travessa da Alegria (Voluntários da Pátria) e é uma construção do século 18.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
O pentagrama e o Homem
O Pentagrama é o símbolo de toda criação mágica. Suas origens estão perdidas no tempo. O Pentagrama é conhecido como a estrela do microcosmo, ou do pequeno universo, a figura do homem que domina o espírito sobre a matéria, a inteligência sobre os instintos.
O Pentagrama representa o próprio corpo, os 4 membros e a cabeça. É a representação primordial dos 5 sentidos tanto interiores como exteriores.
Além disso, representa os 5 estágios da vida do homem:
Nascimento - O início de tudo.
Infância - Momento onde o indivíduo cria suas próprias bases.
Maturidade - Fase da comunhão com as outras pessoas.
Velhice - Fase de reflexão, momento de maior sabedoria.
Morte - Tempo do término para um novo início.
Cada uma das pontas possui um significado particular:
Ponta 1 - Espírito
Ponta 2 - Terra
Ponta 3 - Ar
Ponta 4 - Fogo
Ponta 5 - Água
O girasSOL
O girassol tem esse nome porque sempre acompanha o percurso do sol. Ele precisa da sua luz.
O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.
“Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário, terá a luz da vida”.
(João 15.5)
O significado da Flor de Lótus
Os chineses tinham uma interpretação um tanto quanto exótica. Associavam a flor ao órgão genital feminino.
Segundo informam os pesquisadores franceses Jean Chevalier e Alain Cherbrant no livro dicionário de símbolos, na China antiga não havia elogio melhor para uma cortesã do que ser chamada de “lótus de ouro”. Explica-se assim porque entre os chineses a planta é associada ao nascimento e a criação. Mesmo assim o lótus não deixa de contribuir religiosamente para a tradição religiosa daquele país. A deusa do amor e da compaixão Kuan Yin - a mais venerada entre as divindades chinesas femininas, é representada com flores de lótus ainda fechadas nas mãos e nos pés. Como o botão da flor tem o formato de coração, os fiéis acreditam que a planta teria o dom de aflorar os sentimentos amorosos. Os chineses acrescentam ainda outras qualidades preciosas à lótus. Segundo eles, a haste dura simboliza a firmeza, a opulência de sementes estaria relacionada a fertilidade e prosperidade, as folhas - como nascem juntas - indicariam felicidade conjugal. O passado, presente e o futuro também estão simbolizados respectivamente pela flor seca, pela aberta e pela semente que irá germinar.
Além de tudo, segundo a medicina chinesa, a planta é consumida principalmente como chá por possuir qualidades terapêuticas que vão desde a cura de doenças renais e pulmonares até o combate do estresse e insônia.
domingo, 11 de janeiro de 2009
MANDALA PERSONALIZADA
A Mandala personalizada é desenvolvida com o objetivo de atender as aspirações de uma determinada pessoa ou ambiente, reproduzindo símbolos que trazem significados benéficos e transformadores para cada caso.
Uma Mandala pode potencializar a energia de um quarto de casal por exemplo. Transmitindo através dos símbolos usados a vibração desejada pelo casal.
Pesquisa feita em publicações de autores renomados e especialistas como;
MANDALAS
COMO USAR A ENERGIA DOS DESENHOS SAGRADOS
Celina Fioravante, escritora e taróloga. Estudou na Universidade Federal do Paraná, se formou em Belas Artes e fez Licenciatura em Desenho.
A BUSCA DO SÍMBOLO
Dr. Edward C. Whitmont, formado em medicina na Universidade de Viena e se especializou em psicologia analítica nos Estados Unidos e na Europa.
MANDALAS DA NATUREZA
Lisa Tenzin-Dolma é escritora em tempo integral, autora de vários livros sobre meditação, filosofias orientais e outros temas relacionados à mente-corpo-espírito. Lisa mora em Bath, na Inglaterra.
Uma Mandala pode potencializar a energia de um quarto de casal por exemplo. Transmitindo através dos símbolos usados a vibração desejada pelo casal.
Pesquisa feita em publicações de autores renomados e especialistas como;
MANDALAS
COMO USAR A ENERGIA DOS DESENHOS SAGRADOS
Celina Fioravante, escritora e taróloga. Estudou na Universidade Federal do Paraná, se formou em Belas Artes e fez Licenciatura em Desenho.
A BUSCA DO SÍMBOLO
Dr. Edward C. Whitmont, formado em medicina na Universidade de Viena e se especializou em psicologia analítica nos Estados Unidos e na Europa.
MANDALAS DA NATUREZA
Lisa Tenzin-Dolma é escritora em tempo integral, autora de vários livros sobre meditação, filosofias orientais e outros temas relacionados à mente-corpo-espírito. Lisa mora em Bath, na Inglaterra.
MANDALAS A ENERGIA DA ARTE
Domingo, 09 de novembro de 2008 Edição n°12266 09/11/2008
MANDALAS
As energias da arte
Quando a arte passa a ter um sentido maior e não é apenas uma peça de decoração, tem o poder de equilibrar, alegrar, purificar e proteger o ambiente
Da Redação
Autoconhecimento, equilíbrio das energias e muita luz em forma de círculos. Assim podem ser apontadas algumas das potencialidades da milenar expressão de arte chamada Mandala, que para a artista plástica e arquiteta Daniely Tamara Moraes, de 30 anos, apaixonada por este símbolo, também conhecido como o 'círculo mágico', já se transformou numa espécie de identidade na hora de criar telas.
"Quando a arte passa a ter um sentido maior do que ser apenas uma peça de decoração, ela tem o poder de equilibrar, alegrar, purificar e até de proteger um ambiente.", define Daniely, ao contar que a paixão pelas Mandalas começou quando ela resolveu estudar essas formas e a retratá-las em benefício próprio, numa busca por harmonização, força, fé e autoconhecimento.
Como a experiência com ela deu certo, 'Dani Tamara' (assim assina suas telas), decidiu compartilhar com os outros as mesmas vibrações e energias positivas que recebeu de suas Mandalas, por meio dos temas e das cores que usa para criar, só que agora personalizadas.
Ela relata que como a Mandala se assemelha muito ao ser humano e ao que cada um traz dentro si, no centro da sua fictícia 'Mandala física', é isso que torna o trabalho dela tão minucioso, já que cada pessoa ou ambiente são únicos. Por isso também esta arte deve ser trabalhada de maneira singular em suas formas e cores, para que atenda os anseios de cada um.
"Faço um estudo de toda a informação captada através de entrevista informal com a pessoa que deseja ter sua própria Mandala e o resultado me dá subsídios para o uso das cores e símbolos mais indicados para cada caso. Ao desenharmos uma Mandala, criamos sempre algo sagrado", afirma.
Daniely diz que apesar da forma circular ser uma regra para as Mandalas, a legítima, se constitui mesmo a partir do seu ponto central e define seus 'poderes' na repetição ou na simetria que o constituírem. "É ao redor do centro que o desenho é desenvolvido, esse é o foco visual que deve atrair o olhar de quem observa uma Mandala", explica.
Quando se cria uma Mandala, o que está no em seu espaço interior, onde as formas se desenvolvem, é sagrado, aquilo que está fora deste espaço é profano. A linha circular é, portanto, o limite entre o divino e o mundano, entre a consciência e a inconsciência, entre a alma e a matéria, entre a união e a desagregação.
"A linha circular é na verdade uma fronteira, pois cada Mandala é um campo de forças no qual as emanações das formas, da estrutura numérica e das cores são poderes vibracionais atuantes que estimulam a mente, equilibram as emoções e ativam os processos físicos, se tornando uma poderosa fonte de cura", diz.
A artista explica que pelo fato da arte ser usada como foco de meditação, para atrair sorte, captar energias, harmonizar ambientes e transformar vibrações negativas em positivas, é preciso saber aplicar muito bem as cores e dominar a técnica de composição, já que elas têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano e servem como fonte de estímulo para a alegria, vibração, serenidade e ou tranqüilidade.
"Dominar a técnica de cores é muito importante no processo de confecção de uma dessas obras, já que todas as vezes que fazemos contato visual com uma mandala, nossa energia é alterada. O resultado positivo ou não dessa mudança, também depende muito das cores. Um exemplo claro que posso usar é que se uma pessoa ansiosa, agitada ou 'elétrica', deseja ser mais calma, serena e tranqüila, eu jamais poderia usar em sua Mandala (ou usar com muita cautela), cores estimulantes como o vermelho e o amarelo", relata.
Dani é cuiabana, e profunda admiradora do trabalho dos artistas locais. Ela diz que a faculdade de Arquitetura e Urbanismo a ajudou no aprofundamento técnico de desenho, mas confessa que o que a motivou a começar seus primeiros trabalhos em óleo sobre tela, foram obras de Adir Sodré. "A influencia que recebi em casa foi decisiva para despertar em mim a afinidade que tenho pela cultura cuiabana. Principalmente esse lado ligado a espiritualidade e ao religioso", reforça ela ao dizer que em diversas telas usa a pomba, símbolo do Divino Espírito Santo, uma das manifestações religiosas mais importantes para a cuiabania (Festa do Senhor Divino).
Apesar de ter dezenas de telas espalhadas por todo Mato Grosso e até em outros estados, Daniely nunca expôs seu trabalho. Com o foco voltado para as Mandalas e para a força que emanam, ela já começou a criar as telas que farão parte de sua primeira exposição aberta ao público, esperada para o início de 2009, ainda sem local definido. A artista promete surpreender e levar todos os que visitarem sua exposição a uma viagem única para dentro de si mesmo.
Dani finaliza falando da sua inspiração para criar, que segundo ela, é oriunda na natureza como todas as energias que regem as mandalas, a vida. "Hoje entendo o quanto a convivência junto à natureza despertou em mim a admiração pelo nosso criador (Deus). O capricho 'dele' ao dar a Mato Grosso os três ecossistemas foi tão grande, que o resultado pode ser admirado nas florestas (Amazônia), Pantanal e no nosso Cerrado (Chapada dos Guimarães). Graças a "ele" posso me inspirar nessas riquezas sem ter que sair do meu Estado. Me sinto uma privilegiada.", Finaliza.
O ateliê de Daniely fica em sua casa, no bairro Flamboyant, em Cuiabá. Mais informações podem ser obtidas com a própria artista pelos telefones 9982-4994/3626-2155 ou pelo Email/MSN: dtamara9@hotmail.com.
Diário de Cuiabá
MANDALAS
As energias da arte
Quando a arte passa a ter um sentido maior e não é apenas uma peça de decoração, tem o poder de equilibrar, alegrar, purificar e proteger o ambiente
Da Redação
Autoconhecimento, equilíbrio das energias e muita luz em forma de círculos. Assim podem ser apontadas algumas das potencialidades da milenar expressão de arte chamada Mandala, que para a artista plástica e arquiteta Daniely Tamara Moraes, de 30 anos, apaixonada por este símbolo, também conhecido como o 'círculo mágico', já se transformou numa espécie de identidade na hora de criar telas.
"Quando a arte passa a ter um sentido maior do que ser apenas uma peça de decoração, ela tem o poder de equilibrar, alegrar, purificar e até de proteger um ambiente.", define Daniely, ao contar que a paixão pelas Mandalas começou quando ela resolveu estudar essas formas e a retratá-las em benefício próprio, numa busca por harmonização, força, fé e autoconhecimento.
Como a experiência com ela deu certo, 'Dani Tamara' (assim assina suas telas), decidiu compartilhar com os outros as mesmas vibrações e energias positivas que recebeu de suas Mandalas, por meio dos temas e das cores que usa para criar, só que agora personalizadas.
Ela relata que como a Mandala se assemelha muito ao ser humano e ao que cada um traz dentro si, no centro da sua fictícia 'Mandala física', é isso que torna o trabalho dela tão minucioso, já que cada pessoa ou ambiente são únicos. Por isso também esta arte deve ser trabalhada de maneira singular em suas formas e cores, para que atenda os anseios de cada um.
"Faço um estudo de toda a informação captada através de entrevista informal com a pessoa que deseja ter sua própria Mandala e o resultado me dá subsídios para o uso das cores e símbolos mais indicados para cada caso. Ao desenharmos uma Mandala, criamos sempre algo sagrado", afirma.
Daniely diz que apesar da forma circular ser uma regra para as Mandalas, a legítima, se constitui mesmo a partir do seu ponto central e define seus 'poderes' na repetição ou na simetria que o constituírem. "É ao redor do centro que o desenho é desenvolvido, esse é o foco visual que deve atrair o olhar de quem observa uma Mandala", explica.
Quando se cria uma Mandala, o que está no em seu espaço interior, onde as formas se desenvolvem, é sagrado, aquilo que está fora deste espaço é profano. A linha circular é, portanto, o limite entre o divino e o mundano, entre a consciência e a inconsciência, entre a alma e a matéria, entre a união e a desagregação.
"A linha circular é na verdade uma fronteira, pois cada Mandala é um campo de forças no qual as emanações das formas, da estrutura numérica e das cores são poderes vibracionais atuantes que estimulam a mente, equilibram as emoções e ativam os processos físicos, se tornando uma poderosa fonte de cura", diz.
A artista explica que pelo fato da arte ser usada como foco de meditação, para atrair sorte, captar energias, harmonizar ambientes e transformar vibrações negativas em positivas, é preciso saber aplicar muito bem as cores e dominar a técnica de composição, já que elas têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano e servem como fonte de estímulo para a alegria, vibração, serenidade e ou tranqüilidade.
"Dominar a técnica de cores é muito importante no processo de confecção de uma dessas obras, já que todas as vezes que fazemos contato visual com uma mandala, nossa energia é alterada. O resultado positivo ou não dessa mudança, também depende muito das cores. Um exemplo claro que posso usar é que se uma pessoa ansiosa, agitada ou 'elétrica', deseja ser mais calma, serena e tranqüila, eu jamais poderia usar em sua Mandala (ou usar com muita cautela), cores estimulantes como o vermelho e o amarelo", relata.
Dani é cuiabana, e profunda admiradora do trabalho dos artistas locais. Ela diz que a faculdade de Arquitetura e Urbanismo a ajudou no aprofundamento técnico de desenho, mas confessa que o que a motivou a começar seus primeiros trabalhos em óleo sobre tela, foram obras de Adir Sodré. "A influencia que recebi em casa foi decisiva para despertar em mim a afinidade que tenho pela cultura cuiabana. Principalmente esse lado ligado a espiritualidade e ao religioso", reforça ela ao dizer que em diversas telas usa a pomba, símbolo do Divino Espírito Santo, uma das manifestações religiosas mais importantes para a cuiabania (Festa do Senhor Divino).
Apesar de ter dezenas de telas espalhadas por todo Mato Grosso e até em outros estados, Daniely nunca expôs seu trabalho. Com o foco voltado para as Mandalas e para a força que emanam, ela já começou a criar as telas que farão parte de sua primeira exposição aberta ao público, esperada para o início de 2009, ainda sem local definido. A artista promete surpreender e levar todos os que visitarem sua exposição a uma viagem única para dentro de si mesmo.
Dani finaliza falando da sua inspiração para criar, que segundo ela, é oriunda na natureza como todas as energias que regem as mandalas, a vida. "Hoje entendo o quanto a convivência junto à natureza despertou em mim a admiração pelo nosso criador (Deus). O capricho 'dele' ao dar a Mato Grosso os três ecossistemas foi tão grande, que o resultado pode ser admirado nas florestas (Amazônia), Pantanal e no nosso Cerrado (Chapada dos Guimarães). Graças a "ele" posso me inspirar nessas riquezas sem ter que sair do meu Estado. Me sinto uma privilegiada.", Finaliza.
O ateliê de Daniely fica em sua casa, no bairro Flamboyant, em Cuiabá. Mais informações podem ser obtidas com a própria artista pelos telefones 9982-4994/3626-2155 ou pelo Email/MSN: dtamara9@hotmail.com.
Diário de Cuiabá
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Mandalas
As Mandalas são desenhos sagrados, presentes em todas as culturas, em todas as eras da evolução da humanidade. Elas representam um espaço circular onde o divino se faz presente. Uma Mandala é um campo de energia que emana qualidades superiores, capazes de ajustar a energia, facilitar a ligação com Deus e curar alma e corpo.
Mandala em sânscrito significa círculo mágico.
Utilizada desde os tempos mais remotos, sobretudo pelos orientais, a mandala tem o propósito de nos levar ao centro de nós mesmos, à nossa essência.
Símbolos, formas , cores , números, promovem uma vibração energética conectando-se com nossos arquétipos, com nossa alma, sem que haja necessidade da compreensão racional para entrarmos num processo de auto trasformação e ampliação da consciência.
É este o propósito.
Mandala em sânscrito significa círculo mágico.
Utilizada desde os tempos mais remotos, sobretudo pelos orientais, a mandala tem o propósito de nos levar ao centro de nós mesmos, à nossa essência.
Símbolos, formas , cores , números, promovem uma vibração energética conectando-se com nossos arquétipos, com nossa alma, sem que haja necessidade da compreensão racional para entrarmos num processo de auto trasformação e ampliação da consciência.
É este o propósito.
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